Imagem: http://www.fabricatingandmetalworking.com |
Fonte e crédito deste artigo: Instituto Kaizen
No atual mercado global, as organizações têm que competir num ambiente cada vez mais competitivo e extremamente rápido, onde a qualidade e rapidez da entrega são essenciais. Qualquer falha inesperada e paragem de produção pode significar o incumprimento de um prazo para um cliente, com repercussões em termos de perda de receitas.
De forma a evitar quebras de produção, um Sistema de Gestão da Manutenção adequado é essencial para melhorar a eficiência global da organização. O objetivo é manter a continuidade da produção e evitar os custosos tempos de inatividade não planeados.
Como dizia Peter Drucker, “apenas se pode gerir o que se consegue medir”. Ou seja, para se fazer uma correta gestão, é necessário ter métricas que possam avaliar a eficiência da utilização de cada equipamento, como o Overall Equipment Effectiveness – OEE.
Esta métrica adquire principal importância em contexto empresarial, especialmente nos setores de produção contínua, com elevado investimento de capital em equipamentos e consumos energéticos significativos. O OEE é o indicador mais utilizado para comparar a eficiência de equipamentos e até mesmo unidades de produção, para efeitos de benchmark.
É calculado através do quociente entre a quantidade produzida e a quantidade teórica máxima. O facto de não ser uma medida absoluta, permite de imediato quantificar o potencial de melhoria existente.
No entanto, pode também ser calculado usando três componentes principais: Disponibilidade, Rendimento e Qualidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário