terça-feira, 27 de abril de 2021

A era do conhecimento: como o Analytics está se tornando essencial

Das diversas analogias que circulam o imaginário de quem acompanha o mercado de tecnologia, acredito que nenhuma faça tanto sentido como a máxima de que “os dados são o novo petróleo”. De fato, os registros e insights promovidos por sensores, IPs e afins são extremamente relevantes para girar a roda da economia global. Entretanto, assim como o “ouro negro”, aprendemos que estocar dados sem refinamento não é o suficiente para extrair o valor real que esperamos. É preciso ir além.

Por isso mesmo, especialistas afirmam que estamos deixando a era dos dados rumo a uma época que apreciará e buscará o diferencial do conhecimento. Isso fica claro quando pensamos que arquivos em excesso são muito menos rentáveis do que uma grande ideia extraída de uma análise das informações.

É nesse cenário que as ferramentas de Analytics, e recursos baseados em Inteligência Artificial, deverão se consolidar como o principal facilitador das empresas no futuro – um futuro que já está muito mais próximo, inclusive, do que muitas companhias ainda costumam imaginar. Independentemente do ramo e do tamanho das operações, a análise dos dados será, sem dúvidas, o fio condutor que nos permitirá impulsionar ou ajustar as estratégias ou, em último grau, satisfazer os clientes com as soluções que eles estão realmente buscando.

Não por acaso, especialistas do mundo inteiro já indicam o Analytics como um elemento imprescindível para a atuação das empresas, sobretudo após o desencadeamento da pandemia de Covid-19. Análises do Gartner, por exemplo, destacam que a análise de dados deve ser encarada cada vez mais como uma função central das organizações, em vez de ser vista apenas como um diferencial competitivo (sejam elas para analisar os registros de Data Lake, com as expressivas quantias de Big Data, ou em verificações pormenorizadas, de Small Data, por exemplo).

Em uma de suas mais recentes pesquisas, a empresa indicou que, até 2023, a gestão de conteúdo (Data Management) será a grande prioridade para cerca de 30% dos líderes executivos das maiores empresas globais. Isso inclui, no caso, a análise de informações geradas ou coletadas a partir da interação com clientes – para as vendas – e a gestão de registros obtidos internamente, com foco na melhoria de processos e reorganização de produções, entre outros.

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